
Adolescente do Paraná é apreendida em operação contra crimes de ódio praticados na internet
Ela é investigada por apologia a crimes de ódio na internet. Apreensão fez parte da 2ª fase da operação Infância Segura da Polícia Civil do Rio de Janei
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Outros dois homens foram presos por comprarem o material. Câmeras registraram caminhão a serviço da Copel descarregando fios em recicladora. Material furtado
Proprietário do quiosque estima prejuízo de aproximadamente R$ 500 mil. Suspeito ameaçou policiais e deve responder por ameaça, dano qualificado, desacato e
Caso foi investigado pela Polícia Civil, porque mãe da criança disse que ele tinha comido o chocolate antes de passar mal. Laudo foi concluído como "morte i...
Caso foi investigado pela Polícia Civil, porque mãe da criança disse que ele tinha comido o chocolate antes de passar mal. Laudo foi concluído como "morte indeterminada" e processo foi arquivado pelo Ministério Público do Paraná, por não haver indício de crime. UPA João Samek, em Foz do Iguaçu Prefeitura de Foz do Iguaçu Um laudo necroscópico feito pelo Instituto Médico Legal (IML) concluiu que não foi um bombom envenenado que causou a morte do menino de dois anos que deu entrada em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, em fevereiro deste ano. O caso foi investigado pela Polícia Civil (PC-PR), porque a mãe da criança disse que ele tinha comido o chocolate antes de passar mal. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Segundo a polícia, o resultado do exame não detectou a presença de substâncias tóxicas no corpo da vítima ou nos alimentos apreendidos e, por isso, não identificou uma causa específica para o falecimento do menino. O laudo foi concluído como "morte indeterminada". A Polícia Civil informou que o inquérito policial que apurava a situação foi concluído e encaminhado ao Ministério Público (MP-PR), que decidiu arquivar o procedimento. "A promoção de arquivamento teve como fundamento os laudos periciais e relatos testemunhais, em especial, o laudo pericial de exame de necrópsia, elaborado pelo Instituto Médico Legal, o qual não identificou causa específica para o óbito, concluindo pela causa da morte indeterminada. Diante da ausência de elementos técnicos que apontem para responsabilidade penal ou circunstâncias que justifiquem a continuidade da apuração e respeitado o devido processo legal, o Ministério Público promoveu o arquivamento do caso, tendo em vista a ausência de crime", informou o Ministério Público em nota. Conforme a Secretaria de Saúde informou na época, o menino chegou à unidade nos braços da mãe às 19h29 do dia 21 de fevereiro. Na sequência, ele teve uma parada cardiorrespiratória. A equipe tentou reanimar a criança por cerca de uma hora, mas ela não resistiu. Ainda conforme a pasta, o menino de dois anos morreu às 21h. LEIA TAMBÉM: Foz do Iguaçu: 126 canetas emagrecedoras são apreendidas com brasileiro em aeroporto Investigação: Adolescente conta para professora que é vítima de estupro, e pai acaba preso Maus-tratos: Irritado com barulho, homem mata filhote de gato e vai preso Irmão da vítima também foi para UPA com dores abdominais Por volta das 22h15, acompanhado pela avó, o irmão da vítima, de sete anos, também deu entrada na UPA com dores abdominais, segundo a Secretaria de Saúde. Para os atendentes da unidade, a família informou que ele também teria consumido o doce. O menino foi atendido e avaliado pelos profissionais da UPA, que o liberaram horas depois, já que exames laboratoriais indicaram normalidade no estado de saúde dele. Morte de menino de dois anos não foi por bombom envenenado VÍDEOS: Mais assistidos g1 PR Leia mais notícias da região em g1 Oeste e Sudoeste.